AVEIRO
Sábado, 23 de Julho
Hotel Imperial
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Amar, Liberta - O medo, retém
É aqui, neste paradigma dual que toda a vida se define, a cada momento.
É entre o Amar o que tememos, situação, objecto ou pessoa e o temer as consequências desse Amar que se define a cada momento, a vida.
Há cadeias, correntes, que tememos romper ou partir, por temer o que está por detrás dessa libertação. Então, por temor, condicionamo-nos a ficar retidos em situações ou circunstâncias que se arrastam indefinidamente até um ponto culminante, insustentável.
Aí, o momento de ruptura, pode ser extremamente violento.
(...)*
Neste dia, iremos poder abordar situações que através do Amar se libertam e trazem à vida, um respirar diferente.
Olhar a vida de frente e não mais temer, Amar.
Local: Hotel Imperial - Aveiro - http://www.hotelimperial.pt/
Horário: 18.30h - 22.30h
Participação: 20€
Informações e Reservas: email: luismvm@gmail.com - tlm. 919 744 249
Durante os dias 23 e 24 de Julho há disponibilidade para atendimento pessoal/familiar.
Para tal, é favor marcar e reservar pelos contactos acima.
Att.
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Luís Viegas Moreira: Estudou Piano, Composição, Canto, Direcção Coral, Técnica e Pedagogia do Canto. Psicologia, Biodinâmica. Marketing e Comunicação. Constelações Sistémicas Fenomenológicas - Familiares, Organizacionais e Pessoais; Pedagogia Sistémica. Coaching de Performance, Life Coaching. Maestro, Professor e Formador há 25 anos. Facilitador, Terapeuta, Coach.
Através do “Campo Sistémico”, podemos trazer ao momento presente o que está retido. Aclarar e libertar, as emoções e memórias que permanecem e que nos vinculam através do tempo e das gerações, permitindo uma compreensão dos factos que tráz ao momento presente, uma nova consciência de “si”, do seu valor e potencial, da SUA Vida.
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(...)* É por temermos tanto, e Amar tão pouco, que necessitamos de manipular e controlar os outros e os acontecimentos. Se assim não fosse, a nossa própria condição de sobrevivência estaria em risco. Por isso, por medo, o “eu quero”, tornou-se fundamental no registo padrão da vida actual. A frase “querer é poder” é mesmo o chavão que utilizamos para sublinhar o que conseguimos e estimular outros a consegui-lo, também.
Há factores traumáticos, pessoais, familiares ou sociais que nos vinculam a esses estados de medo. Eles podem ser nossos ou geracionais e estamos tão vinculados a eles que nem nos apercebemos do quanto eles nos impedem de ser livre. São nossos. Eram dos nossos pais e temos muito orgulho… e com isso, continuamos a sofrer e a fazer outros sofrerem. Estamos tão cegos nesses nós que não só já não vemos o que estamos a propagar, como depois quando isso “rebenta” porque tem de rebentar, é sempre uma questão de tempo, ainda perguntamos: “Porquê?”
Depois é assistir a todo o tipo de espectáculo:
. quem nunca viu uma mulher ressentida e ressabiada?
. um homem a exercer vingança matando a torto e a direito?
E em alguns casos, com verdadeiro requinte?...
E isto, porque não amavam! Achavam que sim, possuindo o objecto do seu desejo, mas quando este diz, «não!» aquele que manipula sente-se enganado, frustrado no seu próprio propósito e retalia.
Neste dia, iremos poder abordar situações que através do Amar se libertam e trazem à vida, um respirar diferente.
Olhar a vida de frente e não mais temer, Amar.
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