Constelações Familiares
2ª - Feira, 5 de Outubro de 2009
10h - 18h
Quando ter ou fazer não dá sentido de vida à nossa existência.
Quando uma função é meramente reprodutora ou de satisfação, da necessidade do sentir-se vivo, (luxúria : desbragamento dos “sentidos”, sem sentido criativo) torna-se impedimento para uma expressão do sentir-se pleno e uno com o Universo que resulta da junção de dois seres que se completam e onde o “medo”, não existe.
O acto "sexo" existe com a finalidade de gerar VIDA. Não nos enganemos. No entanto, o Homem sentiu necessidade de fazer desse momento, um acontecimento especial. Algo que perdurasse no tempo e na existência enquanto expressão de algo "maior". De algo que faça um sentido ainda mais amplo do que a mera reprodução de uma "existência".
"Fazer Amor" tornou-se assim uma expressão que difere do vulgar "sexo". É suposto os parceiros expressarem assim, o que de mais profundo em si mesmo "sentem", um pelo outro.
Contudo, nem sempre assim acontece. E não raras vezes, o "acto" é utilizado para repor a "ordem" afectiva e a consumação da posse emocional de um sobre o outro. Assim, garantem uma "permanência territorial" de coabitação.
Nos tempos de hoje em que tudo se consome muito rapidamente, o que junta e une num enorme encontro emocional duas pessoas, rapidamente torna-se num pesar "escolha precipitada" de uma união que "já não funciona". Que já não encaixa na necessidade de novos atractivos. Ou que designarei, desde o seu início como: "distracções". Assim foi, assim continuou e assim por mais se troca. Tudo numa consumação de sentidos e necessidades a preencher desejos. O desejo, resulta de um vazio. Vazio que se procura "preencher" com o "acto da vida". Pelo menos "estamos vivos". Até quando? Durante quanto tempo? Até à próxima "injecção de adrenalina"?...
Também não vamos criar a ilusão de que o "amor ilusão", platónico resolve tudo. Então, o quê? O que pode de facto ser criado para que seja, verdadeiramente "ÚNICO"?
Tem de vir da fonte primordial. Do lugar sagrado que habita todos nós.
O encontro deve dar-se antes, não num inebriar de cheiros. Esse encontro provém de um reconhecimento inequívoco de que um é, para o outro. Não há tempo. Não há lugar. Não há forma.
É tudo, reconhecimento.
No final, 18.30h, haverá uma meditação com música ao vivo,
aberta, para todos os que queiram participar.
O valor de Participação é de 20€.
A participação com Colocação de Tema é de 50€.
A participação na Meditação, é de 5€.
A diferença, visa permitir a presença a todos os interessados sem prejuízo próprio e dar a possibilidade (visto estarmos limitados ao horário) àqueles que faça sentido, poderem colocar o seu tema pessoal.
Como já sabem, para os que já participaram em Constelações, ao estarmos presentes, só por isso, já estamos a trabalhar em nós, esses mesmos temas, na nossa vida.
Mais informações sobre este assunto ver Constelações Familiares.
Os temas, a serem colocados, terão preferência por ordem de reserva.
Horário: 10h - 18h
Local: "É o nosso espaço" - Rua dos Correeiros, 205, 2º. Baixa - Lisboa,
tlf. 213.422.514
Transportes Públicos:
Autocarros para a Baixa.
Metro. Rossio - linha verde / Restauradores - Linha Azul
Alternativa: Baixa - Chiado
Informações e Reservas:
- tlm. 919 744 249
- email. luismvm@gmail.com
Reservas
só após pagamento, através de Transferência Bancária
para o: NIB. 000 700 100 024 668 000 521
ou depósito em conta nº 000 010 246 680 005.
Para Banco Espírito Santo (BES).
Att.
Luís Viegas Moreira.
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